quinta-feira, 24 de junho de 2010

São João...


E viva São João!!

"Se São João soubesse que hoje era o seu dia...São João, o santinho distraído, que estava dormindo e não sabia que aquele era seu dia, recebia do povo as rosas e os cravos, as graças e as ternuras das mãos inspiradas das sinhazinhas doceiras que criavam em sua homenagem os melhores doces brasileiros".  (Desconheço a autoria).

Boas festas juninas, com muito amor no coração!! : )




 


Coisas da vida...


Este post é para divulgar um lindo blog que conheci denominado Coisas da vida http://inespsico.blogspot.com/ da querida psicóloga clínica, Maria Ines Rodriguez.  Seu trabalho é muito importante. Pois trata da vida dos sentimentos das pessoas. Ines é especializada no atendimento psico-oncológico, tanto dos pacientes, quanto dos seus familiares. E quanta riqueza há naquilo que vai dentro de cada um de nós!! Medos, apreensões, dúvidas, angústias, tristezas, mas, também, alegrias, saudades, amores, enfim, um universo infinito e dinâmico!! É assim que Ines se propõe nos textos que recomeça a postar em seu blog. Diálogo, partilha, troca. Coisas da vida. É isso aí, Ines. Parabéns!! Que Deus Pai continue lhe abençoando na profissão que escolheste, mas, acima de tudo, na vocação que parece ser-lhe tão peculiar que é o de tocar os nossos corações com a delicadeza de suas palavras!! E vamos em frente, sempre!! Beijos no seu coração : )




quarta-feira, 23 de junho de 2010

Sol de inverno....



Apareceu o sol...



Sol de inverno...


Mas faz muito frio...brrrr....







Então, um bom dia com um café bem quentinho....



Com muito carinho...



Avante, Brasil!!! : )



terça-feira, 22 de junho de 2010

A dignidade humana...

Falar sobre a dignidade humana é tema que sempre possui atualidade. Seja, então, nesta manhã fria de inverno, para aquecer os nossos corações e ações, as palavras de um texto publicado no jornal O Correio do Estado de Campo Grande, MS, aos 01/10/1999. O meu carinho e homenagem ao querido professor e mestre Luiz Feracine!!


A dignidade humana

1. Findaremos este século adentrando o próximo milênio sob o signo da comemoração do cinquentenário da Declaração Internacional dos Direitos Humanos. Todavia, contraditoriamente, ainda defrontamo-nos com episódios que maculam a dignidade de milhões de seres humanos. Parece que não basta apregoar os Direitos Humanos, mas faz-se necessário alicerçar tais conceitos na única dimensão que lhe assegura consistência e credibilidade, a saber, a natureza racional e livre da pessoa humana.

2. Sob esse enfoque, festivamente, tomamos conhecimento da segunda edição do precioso opúsculo intitulado “A Dignidade do Homem” da autoria de Giovanni Picco, Conde de Mirândola e de Concórdia, editado pela Sólivros desta capital. À beleza estrutural e conceitual do texto unem-se a riqueza e a perfeição estilística da tradução e das notas feitas por Luiz Feracine.
3. O tradutor,o filósofo do Pantanal como é denominado, quando do prefácio da segunda edição, aponta como causa das guerras e da miséria humana a raiz anti-filosófica que culmina na ignorância do significado autêntico acerca da dignidade humana. É por isso que o homem, hoje, vive espezinhado. Aliás, para a nossa época tem sentido a frase de Heidegger: “Época nenhuma soube menos o que é o homem do que a atual”. Isso não obstante, os tempos de hoje são especialistas na oratória a respeito de tais direitos. É a tal retórica da saliva.
4. Eis porque e em boa hora, encontramos em Picco, protótipo do jovem humanista e intelectual de sua época, o conteúdo antropológico que desde 1496 vem servindo de base para fundamentar os Direitos Humanos. Oficialmente, o livro “A Dignidade do Homem” é considerado o primeiro texto de antropologia filosófica do Ocidente. A originalidade do estudo de Picco consiste em alicerçar o conceito de dignidade na liberdade que enobrece o ser humano.
5. Sob esse aspecto, em lance de extrema beleza literária e profundidade filosófica, seja a passagem em que “a fênix dos gênios”, focaliza a liberdade como tema central para explicar o ser humano qual obra inacabada mas perfectível: “Não te fizemos nem celeste nem terreno, mortal ou imortal, de modo que assim, tu, por ti mesmo, qual modelador e escultor da própria imagem, segundo tua preferência e, por conseguinte, para tua glória, possas retratar a forma que gostarias de ostentar. Poderás descer ao nível dos seres baixos e embrutecidos; poderás, ao invés, por livre escolha da tua alma, subir aos patamares superiores, que são divinos” (in “A Dignidade do Homem”, págs. 53 e 54). Portanto, no exercício da sua liberdade, o homem decide sobre si e sua forma definitiva. Nesse sentido ele é causa de si mesmo, porém a título de criatura e de causa segunda.
6. Em sua abrangência precoce do saber, Picco, de sólida formação religiosa, soube ser um estudioso e cientista sem descurar a visão da transcendência. Ele era um pensador de profunda fé teológica e bíblica. Aliás, a sua percepção de ser humano está calcada na antropologia religiosa tal como foi explicitada pelo Magistério Oficial da Igreja no texto da constituição conciliar: “Gaudium et Spes”. Naquelas páginas, tratando do valor da pessoa humana, indicam-se os motivos mais remotos da sua dignidade e superioridade relativamente ao resto da criação.
7. Evidente que, ao destacar a dignidade do homem em nosso meio cultural, o ilustre professor da Uniderp e da Unaes, objetiva realçar uma instância suprema que ultrapassa de muito a precariedade de embasamentos feitos de mera positividade. Afinal, os “homens das ditaduras” eram todos figurados como modelos do positivismo jurídico de suas épocas. E quem teria, hoje, a coragem de engrandecer as tristes imagens que fizeram a grandeza marcial do cidadão sob os regimes de Hitler, Mussolini, Lênin e Stálin, Franco, Salazar e da ditadura militar brasileira?! Todos eles só criaram caricaturas da autêntica “dignidade humana”.

Portanto, ao alicerçar o conceito de dignidade na natureza racional e livre do homem, estamos mais do que declarando ou positivando os Direitos Humanos. Estaremos sim operacionalizando, concretamente, a efetivação dos mesmos, lançando mão das condições conceituais impostergáveis que nos predispõem favoravelmente para a erradicação de todo tipo de miséria humana.
8. Conclusão. Ocorre, aqui, uma frase do jusfilósofo alemão R. Spaemann (in “Lo Natural y lo Racional”, trad. Espanhola, Madrid, 1989): “A dignidade do homem é inviolável. Eis aí um conceito que pode ser tido como o direito humano em geral” (pág. 90). E mais na frente Spaemann acrescenta: “A idéia de dignidade humana encontra seu fundamento teórico e sua inviolabilidade em uma antologia metafísica, vale dizer, em uma filosofia do absoluto. A presença da idéia do absoluto numa sociedade é condição necessária para que seja reconhecida a incondicionalidade da dignidade do homem” (pág. 93). É como ensinava Kant: “O homem é um fim em si e nunca meio nas mãos de outros nem do poder”. Por sua vez, Miguel Reale repete: “O homem é o valor fundante de todos os valores”.




Errata...

Um erro que notei dias depois da postagem e que, ontem, a querida amiga portuguesa Helena do Pérola de Cultura http://peroladecultura.blogspot.com/ me alertou. Na postagem de homenagem ao jornalista, escritor, poeta e dramaturgo José Saramago, o nome da sua esposa não é Ana (que troquei, delirei...hehe..rsrsrs...), mas, sim PILAR DEL RIO, uma jornalista espanhola (a mulher que o beija na foto abaixo). Obrigada Helena!!! Salve, então, José e Pilar!!! : )


segunda-feira, 21 de junho de 2010

O inverno se inicia...



O inverno chegou. Vento minuano gelado. Noites mais longas. Dias mais curtos. Nada de roupas leves. O sol aparece mais tarde e parte mais cedo. Chuva. Nevoeiro. Neblina. Tênue luz que descortina um novo amanhecer. Sair de casa para o trabalho torna-se árdua missão. Já que o aconchego do lar aquece o coração. O inverno se percebe quando os casacos despontam nas ruas. Desfilam as botas, a manta, o cachecol. Torna-se mais saboroso um prato de sopa, um copo de chocolate quente, uma cuia com chimarrão, um assado em fogão de lenha ou um simples pedaço de pão. Há menos fadiga já que o inverno nos convida a uma maior introspecção. É tempo de hibernação. Na estação mais fria. O inverno se inicia. Que as baixas temperaturas não congelem o nosso ser. Reservemos as energias. Que seja a alegria o combustível que aquece o nosso viver. O inverno se inicia. Que venha então. Façamos o melhor. Para que mais na frente a vida volte a florescer!










Uma boa semana : )





domingo, 20 de junho de 2010

sábado, 19 de junho de 2010

Homenagem a Saramago...



José e Ana. Duas histórias, duas vidas. Diferença somente nas idades cronológicas. Pois nas almas são amores eternos. Algumas semelhanças com as nossas histórias. Nossas vidas. Jornalista, escritor, poeta e dramaturgo. Imaginação fácil, fértil. Único Prêmio Nobel na língua portuguesa. Português, com certeza. Inteligente e culto. Parabéns Ana. Parabéns José. O câncer, aos poucos, lhe destruiu a vida física, mas não a grandeza do seu espírito. Espírito combativo. A frente do seu tempo. Alma de menino em corpo de guerreiro. Vai em paz. Fiquemos nela. Segue, então, uns versos seus como forma de nossa singela homenagem, minha e do Manoel, nesta manhã, aqui, de muita chuva. Chove sem parar. É a natureza chorando a sua perda. Ainda que passageira. Pois quem ama jamais morrerá!!

"Ainda agora é manhã, e já os ventos
Adormecem no céu. Pouco a pouco.
A névoa antiga e baça se levanta.
Ruivosamente, o sol abre uma estrada.
Na prata nublada destas águas.
É manhã, meu amor, a noite foge.
E no mel dos teus olhos escurece.
O amargo das sombras e das mágoas".
(José Saramago).



Vai em paz! : )


sexta-feira, 18 de junho de 2010

A visão do coração...



“Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos”, assim ensinava a personagem da raposa ao menino de cabelos dourados, na eterna obra de Antoine de Saint-Exupéry, “O Pequeno Príncipe”. Que coisa gozada. O coração pode enxergar? Assim, é que me vi pensando nessas coisas quando, ontem, fui examinar os meus olhos numa consulta já agendada. Na sala de espera, com certo ar de aborrecimento, vi na telinha, a seleção da Argentina marcar dois gols na Coréia do Sul. Era o primeiro tempo. E como sofro de miopia que é um dos defeitos da visão em que a imagem se forma antes da retina, já antecipava, então, de certa forma, a imagem arrogante do Maradona a gargantear uma vitória também antecipada. Coisas de rivalidade antiga no futebol. Brasil e Argentina. Rusgas e picuinhas futebolísticas. Mas, aí, como fui chamada para entrar na sala da médica, acabei por não acompanhar o segundo tempo. Iniciada a consulta, os olhos foram examinados. Mede-se, aqui e acolá. Pinga-se colírio. Observam-se as pupilas. E lá vem as linhas de letrinhas para você visualizar e dizer quais são. Somada à miopia tenho, também, um pouco de astigmatismo, outro problema da visão no qual devido a um defeito na curvatura da córnea, o olho não consegue distinguir, ao mesmo tempo, com bastante nitidez, as linhas verticais e as horizontais. Dos males, o menor. A miopia aumentou um pouco mais. Pequenas deficiências. Meno male, diria o italiano abrasileirado do Totó de Passione. Que efervescência dramática as apresentações das personagens que disputam a primazia da sua maternidade. De um lado Fernanda, do outro Aracy. Talentosas interpretações. Amor biológico e/ou amor de criação?! Vai ver que é isso que a astuta raposa tentava mostrar ao menino ao focar no amor. Amar é mais simples do que possa imaginar a nossa vã filosofia de adultos. Pois aos olhos de uma criança o essencial é visto pelo próprio coração. E o coração não necessita de lentes, de óculos. E dizem que o amor é cego. Talvez, para significar não carência de perfeição, mas, sim, ausência de maldade, de preconceito, de ódio, de egoísmo, de soberba, de arrogância, de petulância, de pedantismo. Amor puro como o das crianças. Por isso o alerta do Nazareno que em seu Reino só entrará quem numa delas se tornar. Com certeza, lá estará o escritor Rubem Alves, o nosso “muso” inspirador. Sua escrita possui a beleza lúdica das palavras. Seus textos são cheios de ternura e sabedoria. São escritos em três, quatro, cinco, infinitas dimensões, escritos com todo o seu ser. Escreve para os pequenos e para as crianças que existem em cada um de nós. É um contador de estórias. Um senhor com alma de menino. E, hoje, vi um lindo sonho de menino que se transformou em realidade. Acabamos de assistir na série Brasileiros um pouco da história de um outro menino. Filho de pescador na pequena cidade cearense de Paracuru, Flávio Sampaio conseguiu, enfrentando os muitos preconceitos, chegar ao grupo de balé do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. E como bailarino e professor profissional apresentou-se nos palcos do Brasil e da Europa. E, hoje, de regresso à terra natal, fundou uma escola de dança que ensina e transforma as vidas de muitas crianças e de muitos jovens, filhos de lavradores e pescadores. Parabéns, Flávio. Só se enxerga bem mesmo com o coração. Pois, é como você falou na reportagem, o mundo sem sensibilidade seria vazio, frio, sem cor. O caminho é a arte, é a educação. E nas palavras de uma de suas alunas, os sonhos são infinitos. Ou seja, não podem ser limitados por problemas, defeitos ou imperfeições. Eles (os sonhos) são a busca da própria superação. Eis, aí, a verdadeira visão. A que nunca falha. Pois é vista e sentida, antes de mais nada, pelo sábio coração!!! Valeu!!




quarta-feira, 16 de junho de 2010

Ser brasileiro...


Aqui, no silêncio da noite venho falar do sentimento. Do sentimento de ser brasileiro. Já disse o matemático e filósofo Blaise Pascal, que o coração possui razões que a própria razão desconhece. De fato, o sentir não se explica, sente-se. É algo que envolve o nosso ser. Razões para considerar um exagero, um desperdício, um absurdo o país parar em época de copa do mundo, parar para ver uns tantos jogos acontecerem, há de montão. E isso, como muito bem escreveu uma amiga em seu belo texto, todos sabemos. Só não conseguimos encontrar explicações lógicas e racionais para o sentimento que nos invade quando ouvimos o hino do nosso país tocar antes do inicio das partidas. Explicações não há para o sentimento de alegria, de exaltação, dos gritos exagerados nas advertências inaudíveis para os jogadores, já que estamos a muitos quilômetros de distância. Não dá para descrever o sentimento de explosão quando o tão esperado gol balança a rede da seleção adversária. É realmente demais. Funciona, aí, a lógica da emoção, do sentimento que fala mais alto. O coração não consegue ficar isento, neutro, imparcial. Somos por completo amor nacional. Que bom seria, se todos os dias, em quaisquer situações, principalmente, da parte de nossas autoridades públicas e de todos os cidadãos, amássemos o nosso querido Brasil, o nosso povo brasileiro. Com alma, sentimento e muito amor no coração. Pois, aqui, sem dúvida alguma, ainda é o melhor lugar para se viver. Temos um povo talentoso, batalhador, guerreiro. Que não se entrega por inteiro nem foge à luta. Somos a mistura das raças. E falamos a linguagem universal do futebol. No jogo lúdico da paixão nacional encontramos razões para nos unir e torcermos juntos. Queremos sempre a vitória. Sentirmos orgulhosos do solo desta pátria gentil. Pátria amada Brasil. Não temos apenas fome de comida, saúde, educação, lazer, moradia, dignidade. Temos fome de sentimentos, de autoestima, de símbolos, de sonhos. E uma grande nação se constrói com sonhos, com alma, com coração. É preciso amar e realizar. Assim também no futebol. Antes da técnica, das estratégias e planos, o futebol é jogado com a alma, com o coração como muito bem escreveu em versos o eterno poeta Carlos Drummond de Andrade. E, aí, tal regra de ouro é aplicável em todos os aspectos da vida nacional. Antes dos discursos politiqueiros, das promessas, dos jogos de interesses, é preciso ser brasileiro na alma e no coração. É preciso saber amar o próximo como a ti mesmo. Consciência de bem comum. Sentimento de autêntico brasileiro. E, assim, nas nossas próprias vidas. Numa corrente do bem. Fazer o bem a todos sem olhar a quem. E a festa da copa do mundo vem nos ensinar esta lição. Mais do que vencedor, vencedores serão todos os povos que por meio da linguagem universal de um esporte consegue celebrar, em paz, a alegria, o respeito, a diversidade. Quanta simplicidade, quanto carinho acolhedor dos africanos. Mandela sonhou com uma África do Sul livre, justa e sem desigualdades raciais. E graças a ele, também como a tantos outros, a África do Sul mudou. Ainda precisa mudar. Melhorar. Todavia, já se transformou porque pessoas tiveram a coragem, a ousadia de sonhar e realizar. Assim, também, queremos sentir orgulho de ser brasileiro. Pois o Brasil precisa muito melhorar, não só na seleção, mas também no coração, na sua alma. Transformar a sua realidade. Menos desigualdade, menos corrupção. Mais amor pela nação. Pois quem ama não destrói a esperança de um povo. Quem ama de verdade constrói com ele um presente sempre melhor!! Vamos lá Brasil, salve a seleção e os nossos corações!!



Beijos no coração : )


segunda-feira, 14 de junho de 2010

Bons sonhos....


Depois de retornar ao trabalho (as férias terminaram..hehe), só posso desejar uma boa noite de descanso e de bons sonhos a todos!! : )

sábado, 12 de junho de 2010

Meu jeito de dizer eu te amo...


Meu jeito, meu mundo que

Amo, meu amor

Não é possível aprisionar em palavras

Ou cantá-lo em acordes musicais

E como dizer-te?

Lindo, mais lindo

Com o coração em festa

Amar-te assim

Não há nada a comparar

Tê-lo junto a mim

Onde quer que esteja para sempre te declarar:



Beijos : )

sexta-feira, 11 de junho de 2010

E viva o amor...





Em tempo de...




Seja com chuva...



Seja com sol...



De olho na Copa...



Ou não...






Hehehe...


Mas acima de tudo...



Seja feliz...




Pois 12/06,  os enamorados...








Alegria no mundo...




Belíssimo final de semana...



E o nosso recado...





Viva o amor!!! : )


quinta-feira, 10 de junho de 2010

E vamos na torcida...hehe!!


Copa 2010 Àfrica do Sul

O (s) outro (s)...


Este é o sentir do poeta. Um poeta nascido em Porto-Alegre, em 1963. É um funcionário público federal. Todavia, o sentido da sua vida vai muito além do que ele faz. Tem, hoje, o seu primeiro livro:





Sentidos Poéticos e Algumas Histórias, é uma coletânea de poesias e textos de sua autoria que trata do que na vida é essencial, a saber: o amor, a amizade, a existência, o eterno, Deus, a ciência, o sentir. E como no título de uma das suas mais belas poesias, chega "o outro" poeta para nos encantar. O próprio:



 Seu nome: Marcelo Allgayer Canto. Sua alegria: escrever. Sua vocação: amar. Seu agradecimento e dedicatória: ao seu pai Manoel Augusto Costa Canto. Com palavras dele (bela dedicatória): "Ao meu pai, conselheiro e amigo". É esse o sentir do poeta. O poeta que canta a beleza das letras. Que traz no peito e  na alma o bom sentimento. O agradecimento a quem lhe deu a vida. O tempo passará porém suas marcas você deixará, Marcelo, escritas no papel da sua existência. Para todo o sempre. Sentidos Poéticos e Algumas Histórias nos aponta um caminho. Mostra-nos você por inteiro. O seu coração. O seu sentir verdadeiro. Parabéns Céio querido!! Que seja este o primeiro dos muitos livros que virão. Pois, com certeza, na lembrança e parafraseando o verso de Carlos Drummond de Andrade, "mais vasto é teu coração"!! E com sua autorização, postamos, aqui a poesia que tanto o seu pai gosta, que é o título desta postagem:

O (s) outro (s)

O outro é para uns
A intensa perseguição
Que se desmancha num instante
Quando sorrisos se encontram

O outro é para outros
A vígilia da oração
Que se encanta num olhar
Quando as cruzes se aquietam

O outro é para outros
O clamor do amor
Que se desnuda num ato
Quando os corpos se acolhem

O outro é para tantos outros
O intruso de um dia
Que se achega ao cego
Quando os braços se procuram

O outro é para outros
O "nada" de uma vida
Que se apega num achado
Quando os outros se perderam.

(Marcelo Canto).

E seu blog é o Poetando MC http://maccanto.blogspot.com/ que está começando. Que você espalhe muita alegria, beleza e amor para todas as pessoas que lhe visitarem. Parabéns Marcelo e vamos adiante!! : )



quarta-feira, 9 de junho de 2010

Renascer da Tradição, Quatro Estações, Quatro Fados...


Mário Moita foto Jornal NH

Esta é a proposta de uma nova leitura acerca da beleza musical dos fados portugueses. O pianista e fadista português, Mário Moita, já se apresentou na cidade de Rio Pardo. Hoje estará no município de Montenegro. E, amanhã, irá se apresentar na Fundação Scheffel, em Novo Hamburgo. Os fados não cantam somente a tristeza, mas, também, o romance, a beleza e a alegria. Bela reportagem de Raquel Reckziegel do Jornal NH (leia, aqui, a reportagem na íntegra): http://ziptop.uol.com.br/site/noticias/variedades,canal-6,ed-239,ct-1042,cd-264311,midia-,gal-.htm#koment 
O pianista tocará os fados em quatro estações. Belíssima comparação. E o que mais me chamou a atenção é que o show terá a entrada franca. Cultura musical acessível a todos. Com certeza, valerá muito à pena. Aliás, como alhures  já disse uns dos poetas maiores de Portugal: "Tudo vale à pena se a alma não é pequena"!! Parabéns Mário Moita!! Que seja uma linda noite de fados!! : )



E como estamos no outono próximos ao inverno vamos recordar na voz de Dulce Pontes o inesquecível  fado Canção do Mar:

Selinhos recebidos, partilhados, oferecidos...


Recebi alguns selinhos da querida poetisa gaúcha, Franciéle R. Machado, com o seu belo blog Inventada Percepção Poesias de Frán R. Machado http://franpoesias.blogspot.com/ Vale à pena conferir! Um recanto de arte e sentimento! Tomo a liberdade, entretanto, assim como sempre fiz em relação aos outros selinhos já recebidos, em quebrar as regras dos mesmos para deixá-los, aqui, a todos os amigos, amigas blogueiros (as) ou não que desejarem levá-los para seus blogs. Fiquem à vontade. E, desde  já, agradeço de coração a indicação e o presente dos referidos selos. Muito obrigada Frán, que tenha uma ótima noite com beijos no seu coração!! : )






















Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...