segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Ausência...

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Estarei ausente por alguns dias por motivo de cuidados com a saúde de familiares. Logo, estarei de volta. 

Desejo, de coração, um bom dia, uma ótima semana a todos, com as bençãos do Pai Eterno!! Abraços!!

sábado, 17 de setembro de 2011

Amigo pela fé, irmão de coração...

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Ontem, com tristeza, recebemos a notícia  de que o nosso querido e amado amigo, Pe. Luiz Feracine, esteve internado e está enfermo. Reside em Campo Grande/MS e está com 84 anos. Dele, já tivemos oportunidade de falar um pouquinho, na postagem do dia 06/07/2010 (Ao mestre com carinho)  http://arslitterayelizus.blogspot.com/2010/07/ao-mestre-com-carinho.html  E mesmo, fisicamente, distante, queremos dizer-lhe que estamos aqui, juntos com ele, em oração. Pedimos a Deus que o guarde e o proteja hoje e sempre, querido e amado amigo pela fé, irmão de coração!!

Peço a oração dos amigos e desde já agradeço imensamente.




Um bom final de semana a todos : )

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Es una flor...

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que nasce em terra de Los Andes e, diversamente, da música, tem forma, tem cheiro, tem cor. Santa Cruz de La Sierra, Bolívia. Cornélia Ortega Paz. A sua paz nos seus  81 anos (uma "menina" que comemora seu nascimento hoje). Que Deus, nosso Senhor, a abençõe sempre!! Vozinha querida!! Esta em Corumbá/MS e é uma flor que nasce em nossos corações! Viva a cultura andina!! Parabéns!!




Um bom dia a todos!! : )

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Uma prece...

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 Do barco da nossa existência, aqui, nesta bela manhã com sol, nas palavras do Aquinate, oferecemos a prece que segue:



“Dê-me, Senhor, agudeza para entender,

capacidade para reter,

método e faculdade para aprender,

sutileza para interpretar,

graça e abundância para falar.

Dê-me, Senhor, acerto ao começar

direção ao progredir e

perfeição ao concluir”!



(Sto. Tomás de Aquino).



Amém!!



 Um lindo dia! : )

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Os sapos de Tina...

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O coaxar dos sapos naquela lagoa de águas tranquilas  trouxe à lembrança momentos da saudosa infância de Joaquina. Tina como era familiarmente conhecida havia nascido em outros tempos, em outras paragens. Ambiente cercado por mata nativa. Rios. Cascatas. Regatos. Campinas. Sabiá nos galhos da laranjeira. João-de-barro, o arquiteto da natureza. E os patos, os bem-te-vis. Recordava-se das lendas, entre as quais, a do Saci. Pererê. Que alegria, como quê!!

Tina, agora, vivia na cidade grande. Rodeada de arranha-céus. Cultura e civilização. Na real, muito mais poluição. Sofria ao ler as notícias das inundações, da devastação, das queimadas do cerrado. Que destruição, matutava. E os dias se passavam. Mas aquilo era sagrado. A alma agonizante ao acompanhar tamanha dor. Dentro de si a harmonia quebrada. As vidas mal tratadas. O povo sofrido. Desgastado. Sufocado. Mal trapilho. Retrato do descaso. Entregue à própria sorte. Que de sorte só na expressão. Pois o destino seguia para o abismo da desolação.

Ação corrosiva e fatal. Corpos e almas remoídos. Desiludidos. As árvores antes tão sadias. Agora, ao chão, caídas. Ocas. Mortas. Desfalecidas. E, Tina, caminhava. E cada vez mais se deparava com desertos de corações. Ah, que saudades daquelas manhãs de domingo (ou segunda, terça, quarta não importava) em que depois das chuvas a sapalhada toda em festa soltava a voz no mais alto tom. Ali, estava Joaquina. Na varanda sentada. Absorta no encantamento pela natureza que a sua volta pulsava. Aranhas teciam os fios das próprias existências. Sobrevivência. Ali, tudo fazia sentido. Havia alarido,  mas,  de satisfação. Ouvia-se a canção de paz.

Riqueza de percepção. O mundo intelectualizado. Tecnologicamente sofisticado. Não obscureceu a visão de Tina. Que já tanto vivida. Ainda guardava no peito as lembranças de menina. Joaquina caminhava passos sequiosos de sabedoria. Ia e vinha. Em incessante rotina. Caminhava, caminhava. E o coaxar ecoava todo santo dia. Em sinfonia inacabada. Dentro de sua alma lagoa. Pois a natureza é uma força mais do que sagrada. Tina, caminhava...e os sapos coaxavam!!

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Boa noite! : )


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Brincar de viver...

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Inicio da semana. Passagem do tempo. Dias, meses, anos. Medida do movimento. A cada minuto, a cada instante. Presentes na história. O hoje se faz agora. Agora é brincar de viver!!

Uma ótima e abençoada semana para todos!!

domingo, 11 de setembro de 2011

Bordado de amor e de perdão...

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Sonhei um sonho tecido em versos de algodão

Agulha e linha unidas em comunhão

O universo inteiro ligado pelo fio da salvação

E no costurar da esperança

O coração se faz irmão

Não há credos ou raças

Não há línguas ou chão

Somente a graça da transformação

Pano macio cosido no acolhimento

Mãos de criança em ação

Oxalá, sonhos assim tecidos

Multipliquem-se aos montões

Que a humanidade então renovada

Com as vestes da fraternidade

Borde sempre a verdade do amor e do perdão!!

Um pouca atrasada pois hoje foi um dia cheio de apreensão. Tivemos que ir ao hospital para que meu marido fosse atendido. Mas, agora, tudo está bem, graças a Deus. Por isso não pude postar cedo o meu sentir de domingo. Bem como não consegui visitar os blogs amigos. Todavia, eis, aí, a partilha do meu sentir e aos poucos vou visitando os blogs também. Desejo a todos uma boa noite : )


sábado, 10 de setembro de 2011

Canteiros do nosso jardim...

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Ausência de pensamento. Letargia das palavras. Preguiça de falar. O gostoso é espreguiçar. Hoje é sábado. Que maravilha! Levar os nossos sentidos a passear. Ouço o canto harmonioso da passarada. Uma sinfonia sem igual! Os olhos ansiosos pelas luzes da manhã. As mãos tocando as flores. O despertar do paladar. Sabor de Paraíso sem fim. O jardim é assim. Espaço interior que revela a essência de cada um. Mas um jardim necessita de terra para virar realidade. É verdade. Também é assim. Por ora, ele está nos meus sonhos. Nos vasos e plantas por aqui. Ah, sim. O jardim é o próprio paraíso. Reino sagrado de bem-te-vis. Pedaço místico da criação. Recanto de realizações. Formigas carregando folhas. Botões de flores desabrochando. Abelhas sassaricando. É o eterno porvir. Sinal do infinito. Mensagem de amor. Um canteiro de beija-flores, minhocas e outros mais. Besouros e joaninhas. Jardim que nos refaz.  Acho que Deus é um Jardineiro. Pois não pode haver missão mais nobre e importante do que sementes semear. Frutos que frutificam. Vidas a renovar. E nos belíssimos versos de Cecília Meireles nos espreguiçamos com alegria desejando que, hoje, seja um belo dia. Dia de passear pelos canteiros do nosso jardim!!!

“No mistério do sem-fim

equilibra-se um planeta.

E, no planeta, um jardim,

e, no jardim, um canteiro;

no canteiro uma violeta;

e, sobre ela, o dia inteiro;

entre o planeta e o sem-fim,

a asa de uma borboleta”!!

(Cecília Meireles).
 

Um bom dia a todos!! : )

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Mostra a sua cara...Brasil!

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Qual independência?!

Onde estão suas verdes matas?!

Onde estão seus pobres filhos?!

Brasil, mostra a sua cara...

Brasil!!



Um bom dia, bom feriado a todos!! : )

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Valsa das flores...

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Eis que setembro chegou...por, aqui, chove. A noite também já vem. Na bela valsa das flores desejamos a todos uma boa semana!! 

Boa noite! : )




domingo, 4 de setembro de 2011

Perdão sem medida: um coração que errou...

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“Só há lugar nesta mesa, prá quem ama e pede perdão. Só comunga desta ceia, quem comunga da vida do irmão”. É assim que hoje Deus quer nos falar. Falar sobre a vida de comunhão. O corrigir do irmão. O pedido de perdão. Perdoar não é fácil. Mais difícil ainda é reconhecer o próprio erro, arrepender-se e mudar o rumo da própria vida.  
A cabeça é dura e o coração, frio. Sacrário fechado aos apelos do Pai. Como aquele povo em Massa, em Meriba, no deserto.  Todavia, existiu um Ezequiel. Profeta da Esperança. Sentinela que alertava sobre os perigos. Animava os desesperançados. Socorria os arrependidos.
Se o maior de todos os mandamentos é amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a ti mesmo. Como então, ficar calados?! Quem, de fato, ama, quer somente o  bem do outro. Por isso o corrige, o interpela. De maneira fraternal e serena. E, hoje, quantos pais, quantos irmãos, quantos amigos que nada dizem para não se incomodar?! Para não “estragarem” a sua própria imagem. Dão mais importância à Estética do que à Ética.  É assim na família, nos grupos, no trabalho, na sociedade.
Mas, felizmente, somos povo a caminho. Não estamos sozinhos. Os ensinamentos estão aí. Os sacramentos, a Palavra também. É o próprio Cristo que se doa. Não fiquemos “em branco” nem à toa. Se temos ouvidos, ouçamos a mensagem. Sempre haverá tempo para um coração sinceramente arrependido. Um coração renovado. Transformado. Aberto à vontade do Pai e aos apelos dos mais próximos.
Com um coração cristão, cantemos a beleza da vida, pois a canção sabiamente nos diz: “Viver o perdão sem medida. Servir sem jamais condenar. Missão do seu povo escolhido. Senhor vem conosco ficar”!!

Um ótimo e abençoado domingo a todos!! : )

sábado, 3 de setembro de 2011

Apesar dos pesares...


Se tem algo que me tira do sério é falta de educação.  Na rua, no trabalho, no trânsito, nas filas, em casa, seja onde for, é preciso estar atento às regras de civilidade. No velho mundo pós-pós-pós moderno, parece definitivamente não haver espaço para o cultivo da paciência e para o exercício da tolerância. Paciência e tolerância. Preciosidades raras. Quase em extinção.

E no redemoinho da pressa e da correria ficamos envoltos no grande caos da falta de educação. Seres sem um pingo de gentileza. De solidariedade. Foi assim hoje quando encontramos uma pessoa amiga e paramos para nos cumprimentar no corredor de um Shopping. Estávamos na passagem, é verdade. Mas já estávamos saindo dali quando surgiu um homem bem grosseiro e logo reclamou.

Olhei para a amiga, ela olhou para mim. O que fazer?! Rir para não chorar.  Afinal, há comportamentos que além de grosseiros, passam a ser ridículos. Era o caso. Nós é que não íamos perder a paciência e nos estressar com um estressadinho mal educado qualquer!

É bem verdade, que o impulso primeiro que sentimos foi de raiva. Que homem estúpido e grosso. Depois, percebemos que a criatura é produto do seu próprio caos interno onde o espaço da tolerância, da paciência, da solidariedade, do respeito, já virou um deserto de sentimentos.

Então, decidi, aqui, expressar, em prosa e versos, o meu protesto.

Todo dia, toda hora, minutos, segundos, uma eternidade.
Corremos, voamos, subimos, andamos, ao redor, dentro da cidade.
E, aí, velho, moço, jovem, criança, bebê, qual a sua idade?!
Não importa, estamos todos passando pela crise da precariedade.
Precários sentimentos. Tormentos da modernidade.
Onde fica o respeito? A educação? A solidariedade?
Gente humana automatizada. Pronta. Preparada. Para a temeridade.
Caminhamos. Giramos. Cruel humanidade.
Bate no peito para gritar a própria infelicidade.
Perdida. Abatida. Suspensa na falta da gravidade.
Felizmente, no peito ainda bate um comboio de cordas em ritmo também de suavidade.
Não vai ser muito fácil nos desanimar.
A cada barbaridade respondemos assim:
Somos livres e felizes
Senhores do nosso sim
Sim à educação, ao bom coração
E não ao desacato, à arrogância, à prepotência
Eis, aí, a falência  da falta de humanidade
Gritem aos quatro ventos da cidade
Já passamos da idade
De sabermos o que é a verdadeira felicidade
E nós somos felizes
Apesar dos pesares!!


Um ótimo final de semana a todos!! : )


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